domingo, 6 de novembro de 2011

Eu ainda sou do tempo...

É verdade que as novas gerações preferem vampiros, cenários macabros e o romantismo bucólico não passa de uma cena bué de chata, uma seca!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Por favor, expliquem-me!

Como sou ignorante, valha-me alguém que troque o que oiço em linguagem popular:
Ora se demacrocia e maiorias estão associadas em conceito lato, a "crise" não está a ser mal gerida, se os exemplos mais elementares não nos chegam vindos do topo da "cadeia alimentar"?
As reduções salariais não deveriam começar de cima p'ra baixo?
A diminuição dos efetivos não poderia começar pelos número de deputados que nos representa na Assembleia da Republica?
Serei ignorante, não terei perspetiva de futuro?

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O que é a felicidade?

Dia do Animal ou "coisas" da educação ( ou será da cultura?)



Celebremos!

Não falando dos ANIMAIS... que têm direito de antena e já nos ocupam a massa cinzenta, ao ponto de faltar-nos um bocadinho assim, para perdermos a liberdade de pensamento, pela exaustão de darmos "arrumo" à nossa vidinha.

Não, hoje fale-se de ANIMAL, aquele que não tem representação na Assembleia.Nem direito de Antena. Nem tem... tantas coisas, como nós não temos ou cada vez temos menos. Mas nós somos do grupo dos mesmos ANIMAIS de que não é para falar HOJE. Temos o que merecemos. Sem voz ativa e pouco a pouco, perdendo os direitos constitutivos que satisfaziam as necessidades tão, mas tão básicas; com a dignidade a derreter-se num amarelo sorriso de subserviência, vulgo bajulice ranhosa, versus gosma pandémica. Mas destes ANIMAIS, basta!


É DE OUTROS, ESTE DIA.


Ainda assim, com "crise" e tudo, há quem gaste elevadas quantias para ter um cão da raça X ou um gato de raça Y. Ai, ai... o que a pureza da raça me faz recordar!!!
E ainda assim cada ser É. É aquele ser xpto, sempre pelo seu caráter e nunca pelo pedigree.

DE NOITE, TODOS OS GATOS SÃO PARDOS!




domingo, 25 de setembro de 2011

Bem-vindos!

Um espaço de fel e cobardia onde se pode usar a portuguesa demagogia da má-língua na forma de esforço relaxado do dolce far niente.